quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

CMM quer ‘emprestar’ agentes da Guarda Municipal

No primeiro momento, serão disponibilizados quatro agentes para reforçar a segurança da Casa
quinta-feira 8 de janeiro de 2015 - 6:30 AM
Da Redação / portal@d24am.com
Manaus - O novo presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), Wilker Barreto (PHS), quer reforçar a segurança da Casa com agentes ‘emprestados’ pela Guarda Municipal e ampliar as vagas de estacionamento usando parte de uma área da Minivila Olímpica.
Nessa quarta-feira (7), Wilker e o comandante da Guarda Municipal, Diego Coelho, acertaram os últimos detalhes da cessão dos agentes que atuarão no reforço da segurança. As informações são da Diretoria de Comunicação da CMM.
Segundo Wilker, a atuação da Guarda Municipal na Câmara ocorrerá enquanto a Diretoria de Administração e a Comissão de Licitação da CMM elaboram um projeto para a concorrência que resultará na terceirização da segurança patrimonial.
De acordo com o comandante Diego Coelho, no primeiro momento, serão disponibilizados quatro agentes, das 18h às 6h, inclusive aos sábados, domingos e feriados.
“Nossos servidores da área de segurança, muitos deles estão prestes a se aposentar. Temos caixas eletrônicos aqui dentro e precisamos profissionalizar esse serviço”, justificou Wilker. A expectativa de Wilker é de que a licitação ocorra até março.
Sobre o estacionamento, Wilker disse que o plano é aproveitar uma área ‘subutilizada’ da Minivila Olímpica, que fica atrás do prédio da CMM, para construir um estacionamento com 120 vagas, em contrapartida a Casa pretende arcar com a reforma e manutenção do complexo esportivo.
O valor da obra e o projeto ainda estão sendo definidos. Nos próximos dias, segundo Wilker, a Câmara encaminhará um ofício ao prefeito Arthur Neto (PSDB), solicitando apoio da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf) para a elaboração de projeto para o estacionamento. A área é de propriedade do Estado.

População aprova base da Guarda Municipal no Centro

Comerciante Darci Lazarini conta que agora se sente mais segura.
Esse era um pedido antigo dos lojistas e consumidores.

A comerciante Darci Lazarini, de 60 anos, não esconde o alívio ao dizer que agora se sente mais segura. Ao lado do marido, Otávio, ela é proprietária, há mais de 40 anos, de uma banca de jornais e revistas que fica no Calçadão, ao lado da Catedral Nossa Senhora do Desterro, no Centro de Jundaí. A banca, que sofreu no passado diversos assaltos e atos de vandalismo, fica a poucos metros da nova base da Guarda Municipal, instalada na região central da cidade.
A inauguração aconteceu dia 12 de julho (sábado). Apesar do pouco tempo, Darci disse já sentir a diferença. “O número de andarilhos e usuários de droga praticamente ‘zerou’, não tem mais ninguém mal encarado por aqui. A sensação de segurança, não apenas minha, mas de todos os lojistas, melhorou 100%”, afirma, categórica.
Darci Lazarini: “Mais segurança” (Foto: Dorival Pinheiro Filho)Darci Lazarini: 'Mais segurança' (Foto: Dorival
Pinheiro Filho)
Ela conta que a banca, que tem um entra e sai de cerca de 500 pessoas por dia, possui sistema de alarme sonoro além de câmera de monitoramento.
“Há alguns anos, um funcionário reagiu durante um assalto e até se feriu. Perdi as contas de quantas vezes o pessoal da empresa de segurança ligou em casa de madrugada para avisar que o alarme tinha disparado. Mal dava para dormir sossegada.”
Sensação igual é a do gerente de loja Adalto Rodrigues, 39 anos, que trabalha no Centro. “Aqui temos uns 40 funcionários e a aprovação foi unânime. Era um pedido antigo dos lojistas e consumidores que foi atendido.
Antes, tínhamos muitos usuários de droga por aqui. Olha agora”, ressaltou, enquanto apontava para a base, que, no fim da tarde, contava ainda com outras três viaturas da Guarda e duas motos para o patrulhamento. Casado, pai de dois filhos e morador da Vila Cristo, Adalto concorda que a volta diária para a casa – e para a família – será mais segura a partir de agora.
Caminhando apressado pelo Calçadão, Gilvan Oliveira dos Santos, 32 anos, passa todos os dias por ali. “Faço um curso técnico de segurança do trabalho aqui perto e achei a novidade excelente. Ajuda na segurança e atrai mais famílias ao Centro”, avalia, revelando que tem um sonho: tornar-se guarda municipal.
Balanço
Segundo o subinspetor Gilberto, da GM, as pessoas sentiram curiosidade em conhecer a base nesta segunda-feira (14). “O pessoal veio aqui pedir informações sobre ruas, localização de delegacias e de outros equipamentos públicos”, explica.
Para o GM, a novidade ainda permite uma maior aproximação entre os agentes de segurança, lojistas e a população que frequenta o Centro. “Tem lojista que já conhece alguns guardas pelo nome”, diz.
Pelo menos 16 GMs se revezarão na base da GM (Foto: Dorival Pinheiro Filho)Pelo menos 16 GMs se revezarão na base da GM (Foto: Dorival Pinheiro Filho)
A base foi instalada após parceria entre a Prefeitura de Jundiaí e o Sindicato do Comércio Varejista de Jundiaí e Região (Sincomércio). De acordo com o presidente do Sincomércio, Edison Maltoni, a instituição decidiu absorver os custos da estrutura da base da GM para contribuir com as ações que a Prefeitura tem tomado pela segurança na região central. “Logo no primeiro dia, o comércio já teve ganhos notórios, como a aproximação entre lojistas e guardas, além da satisfação dos consumidores em passearem com tranquilidade pelo Centro.”
Inicialmente, 16 guardas se revezarão em turnos e estarão 24 horas na região central. Além de realizarem atendimento no posto, farão o patrulhamento comunitário. A base fica na praça Governador Pedro de Toledo e é preparada com isolamento de temperatura e som.
Texto: Thiago Secco
Fotos: Dorival Pinheiro Filho

Polícia Militar treinará Guarda Municipal para porte de arma

Publicado em 12/01/2015 14:33
A Secretaria da Segurança Pública e Administração Penitenciária autorizou um convênio para formação e capacitação técnico-profissional de guardas municipais de Londrina, no Norte do Estado.

Pela parceria firmada com a Prefeitura, a Polícia Militar do Paraná treinará os guardas municipais em um curso de tiro, necessário para que os profissionais de segurança pública daquela cidade tenham porte funcional de arma de fogo.

Para a efetivação do curso, o plano de trabalho elaborado pelo 2º Comando Regional da PM, em concordância com o município, estipula a formação de 370 agentes da Guarda Municipal, com 160 horas/aula.

“Essa parceria entre Estado e município é extremamente favorável à comunidade em geral. O porte de armas valoriza a profissão do guarda municipal e traz mais segurança à população”, afirma o secretário da Segurança Pública, Fernando Francischini.

Fica sob a responsabilidade do município de Londrina a organização do curso e também como o fornecimento de armamentos, munições e demais condições necessárias para o andamento da capacitação, que será realizada nas dependências do Tiro de Guerra do Exército de Londrina. A vigência do acordo será de 60 meses.

PARCERIA – Os municípios interessados em capacitações para a Guarda Municipal devem enviar proposta à Secretaria de Estado da Segurança Pública e Administração Penitenciária, que analisará o em conjunto com a Polícia Militar.

Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr ewww.pr.gov.br
A violência da Guarda Municipal de Aracaju
A Polícia Municipal de João Alves
Enquanto fatos relacionados a algum tipo de violência ocorridos em outros estados e até mesmo em outros países são debatidos à exaustão na mídia e comentados amplamente nas redes sociais, outros episódios de natureza semelhante que acontecem em nosso bairro, em nossa cidade e em nosso estado, passam, muitas vezes, quase que despercebidos no debate público. Na semana passada, por exemplo, um fato ocorrido em Aracaju deveria ser, em minha opinião, objeto de maior discussão, atenção e comoção entre nós que aqui vivemos. Um fato que trata de um tipo bem particular de violência, a violência de Estado praticada por instituições de (in)segurança, mais precisamente pela Guarda Municipal de Aracaju.
Me refiro à última sexta-feira, dia 9, quando jovens e estudantes - que realizavam uma manifestação contra o absurdo e injustificável reajuste da tarifa de ônibus para R$ 2,70 - foram agredidos por agentes da Guarda Municipal de Aracaju. Para alguns, balas de borracha pelo corpo. Para outros, cassetetes nos ombros e costas. Como se não bastasse o uso das armas, uma mulher trabalhadora que participativa da atividade de bicicleta foi atropelada por um carro da Guarda.
Importante ressaltar, de início, que a manifestação de violência da GMA na última semana não foi a primeira e, muito provável e infelizmente, não será a última.
Relembremos outras situações, apenas nesses dois anos de gestão João Alves, em que a Guarda Municipal de Aracaju agiu de forma semelhante: em 2013, estudantes e trabalhadores que tentavam acompanhar uma sessão da Câmara de Vereadores que discutiria o reajuste da tarifa no transporte coletivo foram recepcionados na porta da Câmara com spray de pimenta e cassetetes; e em maio do ano passado, agentes da Guarda e policiais militares repetiram a cena e tentaram impedir o ato “rolezinho contra a Copa”. Por "impedir", entenda usar e abusar da força para reprimir.
Para quem esteve atento à campanha eleitoral de João Alves, infelizmente, não há surpresa nessa forma militarizada e truculenta de atuação da GMA. Candidato, João prometeu que, em sua gestão, a Guarda Municipal iria dispor de “inteligência”, “tecnologia” e “armas letais e não-letais”. Trocando em miúdos, uma Polícia Militar em nível municipal. E se tem uma proposta que João está implementando é, justamente, essa. Os efeitos dessa concepção de Guarda Municipal e do investimento da Prefeitura já são sentidos por aqueles que ousam ir às ruas em Aracaju exercer o seu direito de manifestação e expressão.
Para agravar, essa concepção de Guarda Municipal autoritária e repressora que tem João Alves está longe de ser exceção na cabeça dos agentes públicos. Pelo contrário, é uma visão que foi legitimada e reforçada com a criação do Estatuto Geral das Guardas Municipais, aprovado pelo Congresso Nacional e sancionado pela Presidência da República, em agosto de 2014, que dá poder de polícia às Guardas Municipais e permite que seus integrantes usem armas de fogo.
Ou seja, enquanto setores democráticos e progressistas da sociedade propõem a desmilitarização das polícias já existentes, o que temos é a militarização das Guardas Municipais, fortalecendo, assim, a repressão e a violência, além de permitir que cada prefeito, como João Alves, tenha uma polícia sob o seu comando direto.
Em artigo recente sobre o Estatuto Geral das Guardas Municipais, o ex-presidente da OAB/RJ, Wadih Damous, afirmou que "é uma enorme irresponsabilidade permitir que, num país com as dimensões e a diversidade do Brasil, prefeitos ao longo de todo o território nacional tenham sua própria polícia. As arbitrariedades serão incontáveis. Estaremos diante de um retrocesso digno da República Velha".
A realidade de Aracaju não deixa dúvidas sobre a precisão do que escreveu Wadih: as arbitrariedades da Guarda Municipal de João Alves já são incontáveis, tanto quanto injustificáveis e inconcebíveis.
Adiada contratação de vigias armados para o Move 

Licitação foi suspensa por tempo indeterminado para esclarecimento de dúvidas das empresas

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ASSALTO EM ESTACAO DO MOVE
Estações do Move são alvo frequente de vândalos e assaltantes
PUBLICADO EM 14/01/15 - 04h00
Pela segunda vez, a Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans) adiou a licitação para implementar vigilância armada nas estações do Move na capital. Agora, de acordo com a autarquia, o edital está suspenso, por tempo indeterminado, por contestação das empresas concorrentes e pedidos de esclarecimentos sobre questões operacionais.

Com o adiamento do certame, os serviços dos seguranças armados, que começariam a ser oferecidos em fevereiro deste ano, poderão sofrer atrasos.

Desde julho do ano passado, quando se encerrou o contrato da Prefeitura de Belo Horizonte com a empresa que prestava o serviço, as estações estão sem vigilância privada.

Em outubro, três dias após O TEMPO noticiar o fim do contrato, o prefeito Marcio Lacerda prometeu a admissão de 90 vigias para atuar nos 45 postos das 37 estações do Move.

Sem esse reforço na segurança, casos de criminalidade não são raros. Na última quinta-feira, dois homens armados assaltaram três passageiras em um ônibus do Move, próximo à estação Aparecida, na região Noroeste da cidade.

O vandalismo também tem causado transtornos aos usuários. Exemplo da estação Operários, na avenida Antônio Carlos, na altura do bairro Lagoinha, também na região Noroeste. O local foi fechado no início de dezembro do ano passado porque teve o vidro da bilheteria quebrado e computadores roubados e deverá ser reaberto somente na semana que vem.
Ocorrências
Como é.
 Atualmente, a segurança das estações do Move é feita pela Guarda Municipal e pela Polícia Militar (PM), somente quando são acionadas ou quando há ocorrências, o que tem gerado insegurança nos passageiros.

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Três indiciados por morte em mercado

Ana Cláudia Alves da Silva foi assassinada durante uma tentativa de assalto a um supermercado no Jardim dos Estados, em outubro de 2014


Braian Junior da Silva Café se reservou o direito de falar somente perante um juiz
JOANICE DE DEUS
Da Reportagem

A Polícia Civil indiciou três pessoas pela morte da vendedora Ana Cláudia Alves da Silva, de 26 anos, baleada durante um assalto em um supermercado no bairro Jardim dos Estados, em Várzea Grande. Entre os indiciados, está um guarda municipal, que na hora do crime trabalhava como vigilante do estabelecimento.

O crime aconteceu no dia 22 de outubro do ano passado. Acompanhada do marido, Ana Cláudia estava no mercado Bom Gosto, quando Braian Junior da Silva Café e Edemar Echiarra do Nascimento, ambos de 19 anos, entraram e anunciaram o assalto. Eles tiveram a prisão temporária (30 dias) decretada pela Justiça.

Em seguida, houve troca de tiros entre os assaltantes e o guarda municipal Evanildo Laurindo da Silva, de 46 anos. O roubo tratado como latrocínio também terminou com o ferimento de uma jovem de 27 anos, que ainda está com o projétil alojado no corpo. Socorrida pelo marido, Ana Cláudia morreu dois dias após o assalto em razão do ferimento no tórax.

De acordo com o delegado adjunto da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Antônio Carlos de Araújo, as investigações e o exame de balística comprovaram que o tiro que atingiu a vendedora partiu da arma do guarda municipal, uma pistola 380. “O guarda municipal é o autor dos disparos que ceifaram a vida de Ana Cláudia. O projétil encontrado no veículo do esposo da vítima foi fundamental para comprovar a arma do crime, a pistola 380 que apreendemos do guarda", reforçou o delegado.

Com a prisão temporária decretada, Edemar Nascimento está foragido. Já Braian encontra-se preso desde o dia 24 de dezembro do ano passado, na Cadeia Pública do Capão Grande, em Várzea Grande, acusado de tentativa de homicídio contra a companheira. O guarda municipal não teve seu pedido de prisão expedido.

Detido na DHPP, Braian Júnior foi interrogado, mas tem se reservado ao direito de só se pronunciar na Justiça. Porém, segundo o delegado Araújo, ele demonstra frieza em relação ao crime.

Conforme Araújo, o guarda municipal foi indiciado por homicídio doloso, quando há intenção de matar. Já os dois assaltantes responderão por latrocínio ou roubo seguido de morte, além da tentativa de latrocínio que lesionou a outra jovem, que também estava no mercado, e foi atingida por um disparo na região do quadril.

Marido de Ana Cláudia, o vendedor Diego Souza esteve ontem pela manhã na DHPP para acompanhar o rumo das investigações. “Agora com o indiciamento, espero que seja feita a justiça. Que seja cumprido o que a lei determina. Mas, se precisar a gente vai para a rua pedir justiça”, disse. A família da vítima já realizou ao menos dois protestos contra a violência em Várzea Grande.

Araújo lembrou ainda que a DHPP assumiu o caso após o dia 17 de novembro e a elucidação do crime foi bastante complexa porque não houve preservação dos vestígios e do local do crime. O fato de não ter havido perícia exigiu da Polícia Civil buscas de outras provas que esclarecessem e levassem a autoria dos fatos. 
13 de janeiro de 2015 • 17h13

vc repórter: "advogado" é preso com registro da OAB de morta

Ao ser preso em seu escritório, em Licínio de Almeida, o acusado vestia farda e tentou se passar por primeiro tenente

Felipe tentou se passar por primeiro tenente ao ser preso
Foto: Guarda Municipal de Licínio de Almeida / Divulgação
Um homem de 37 anos acusado de atuar ilegalmente como advogado foi detido em flagrante na cidade de Licínio de Almeida, no sudoeste da Bahia, na última sexta-feira. A Guarda Municipal local afirmou que, no momento da prisão, Felipe Rosa da Silva estava fardado e portava um registro da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) que pertencia a uma mulher morta.
De acordo com o comando da GM, Felipe é natural do Rio de Janeiro e atendia em um escritório no centro de Licínio de Almeida. Seus clientes eram funcionários da prefeitura que haviam movido uma ação contra a administração municipal, devido a um salário que deixou de ser pago pela gestão anterior. O objetivo dos trabalhadores seria acelerar o processo já iniciado.
Uma das vítimas, que havia pago cerca de R$ 50 pelos serviços, ficou desconfiada após Felipe se negar a entregá-la uma cópia da procuração. Ela consultou um funcionário de um fórum da cidade, que, após contato com a OAB, descobriu que o número registrado na carteirinha do falso advogado pertencia a uma carioca que havia morrido há anos.
Acionada pela vítima, a Guarda Municipal foi ao escritório e encontrou Felipe vestido com uma farda do Exército. Ele chegou a tentar se passar por primeiro tenente. Os agentes solicitaram o registro da OAB e, ao constatarem que a carteirinha era falsa, encaminharam-no à delegacia da Polícia Civil do município.
Após a prisão, 63 funcionários enganados pelo acusado foram ao distrito policial. O delegado titular ouviu depoimentos das vítimas e um inquérito foi aberto. Felipe foi indiciado por estelionato, falsificação de documento público e uso de documento falso.
A Guarda Municipal informou que o falso advogado permanece preso, à disposição da Justiça.
O leitor Anderson Oliveira, de Vitória da Conquista (BA), participou do vc repórter, canal de jornalismo participativo do Terra. Se você também quiser mandar fotos, textos ou vídeos, clique aqui ou envie pelo aplicativo WhatsApp, disponível para smartphones, para o número +55 11 97493.4521
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