sábado, 14 de novembro de 2009

PM, guarda municipal e até atirador

A julgar pelo aparato de segurança montado para a atuação das equipes no Maciço do Morro da Cruz, ficou claro que a reação da população não foi surpresa. As seis pessoas que trabalharam nas demolições estavam acompanhadas de dois fiscais ambientais, sete integrantes da Guarda Municipal e quatro policiais militares.Pelo menos quatro viaturas estavam estacionadas em uma rua próxima, durante a demolição da primeira casa. Os policiais que chegavam estavam armados com calibres diversos e com uma arma de choque. Na hora de sair da comunidade, um helicóptero com atirador de elite sobrevoou a área.A movimentação incomodou a comunidade. Diversas pessoas começaram a se aglomerar em volta dos trabalhadores. Conforme o tempo passava e quanto mais tenso o clima ficava, mais policiais militares eram chamados.– Nossa, precisava tudo isso para derrubar a casa de duas mulheres? – questionou uma moradora.Uma comissão de moradores foi montada nos últimos dias com o objetivo de intervir nas ações da prefeitura na área. O vice-presidente da associação de moradores, Carlos Raimundo dos Santos, disse que o grupo quer agendar uma reunião com o prefeito.– É revoltante o que tem acontecido. Se as casas têm de ser demolidas, os moradores precisam, pelo menos, ser avisados com antecedência. Mesmo sendo uma ação administrativa, eles deveriam advertir antes para demolir depois – defende.NúmeroEm duas semanas moradores da Capital poderão ligar para o número 161 para fazer denúncias de casas construídas de forma irregular

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